sexta-feira, 21 de junho de 2013

Biomas Terrestres

Olá Pessoal! Quando falamos em biomas sempre pensamos em: Amazônia, Mata Atlântica, Campos Sulinos, Cerrados, Costeiros, Caatinga e Pantanal, não é? Porém esquecemos que estes são os BIOMAS BRASILEIROS, e que existem os BIOMAS TERRESTRES.

Vamos falar sobre eles?

BIOMAS - CONCEITO


O conceito de bioma incluem as maiores formações vegetais e sua vida natural associada como uma unidade ou um nível biótico de organização ecológica. Bioma é definido como uma comunidade ecológica regional importante de vegetais e animais. Definimos bioma como o nível de organização entre paisagem e os níveis globais (ecosfera) de organização.

BIOMAS TERRESTRES

Campos
Caracteriza-se por apresentar apenas um único estrato de vegetação. Ocorre no centro-oeste dos Estados Unidos, centro-leste da Eurásia, parte da América do Sul (Brasil e Argentina), e Austrália. O número de espécies é muito variada porém com poucos indivíduos representando-as. Em relação à flora, predominam as gramíneas, pois são extremamente adaptadas as condições climáticas, já em relação à fauna pode-se encontrar bisões, corujas, antílopes americanos, roedores, insetos, entre outros. É um bioma associado a climas mais frios e secos, mas com temperaturas elevadas também. Possuem solos bastante férteis em função da lenta decomposição, deixando o solo com bastante húmus. Os campos dividem-se em dois tipos principais de vegetação: Estepes e Savanas.
A vegetação das Savanas inclui pequenas árvores e arbustos, herbívoros e carnívoros de grande porte, além das aves corredoras. Apresentam temperaturas quentes, duas estações secas prolongadas e chuva abundante o resto do ano. Já a vegetação das Estepes, as gramíneas predominam.

Fonte: www.canaldoprodutor.com.br



Desertos

Deserto é uma região com irregular e baixíssimo índice de precipitação pluviométrica, tendo uma média anual variando entre 250 mm e 400 mm. Os desertos apresentam localização geográfica bastante variada se caracterizando por apresentar vegetação muito esparsa e com solos bastante áridos, compostos principalmente de areia e com presença de dunas. Os solos rochosos em algumas áreas demonstram a escassez de vegetação e o baixo desenvolvimento do solo. A principal característica de um deserto é a seca.
As terras mais baixas geralmente são constituídas por planícies cobertas com sal. A erosão eólica (provocada pela ação do vento), tem papel relevante nos processos de formação das paisagens nas áreas de desertos.
A vegetação é constituída por pequenos arbustos e gramíneas, sendo bastante ralas e espaçadas, normalmente encontradas debaixo de rochas e fendas no solo, onde ocorre a acumulação da baixa quantidade de água dessas regiões.  Os depósitos minerais podem ser abundantes e valiosos. A arqueologia pode ser privilegiada devido ao fato de serem locais extremamente secos, favorecendo a boa preservação de fósseis e artefatos produzidos pelo homem.
A superfície terrestre é constituída por aproximadamente 20% de áreas desérticas.  Durante os dias as temperaturas em algumas dessas regiões podem oscilar entre 40°C a 50°C (no verão) e 15°C (no inverno), podendo chegar abaixo de 0°C. A aridez extrema por si só não é uma condicionante exata para se descrever um deserto. Regiões geladas também podem ser consideradas como desertos desde que recebam menos de 250 milímetros de chuva por ano, como é o caso da Antártida e do Alasca.
Assim em regiões mais quentes a água pode evaporar em quantidades significativas, enquanto em regiões geladas a capacidade de evaporação é muito inferior, quase insignificante. Desse modo, apesar destas regiões frias, receberam pouca precipitação, não podem ser definidas, de modo simplista, como desertos.
A vegetação que se adapta as regiões desérticas possui de modo geral, um ciclo de vida relativamente curto. No período de chuvas as sementes germinam e seguem naturalmente o ciclo (crescer, florescer, frutificar, dispersar as sementes e morrer).  As plantas que são perenes, como por exemplo, os cactos, podem apresentar sistemas radiculares capazes de atingir áreas extensas. As raízes conseguem absorver as águas das rápidas e escassas chuvas, já que o armazenamento é muito grande formando aqüíferos. As folhas se transformam em espinhos e a fotossíntese passa a ser realizada pelo caule.Os desertos podem ser classificados pela sua localização geográfica, bem como pelo padrão climático predominante (barreiras antichuvas, costeiros, polares, monção, ventos alísios e latitudes médias).

Fonte: ijcnaturais.blogspot.com


Floresta Caducifólia
As florestas de clima temperado estão localizadas entre os pólos e os trópicos, ao sul do Chile, no Hemisfério Sul, em grande parte do oeste da América do Norte, centro e oeste da Europa, oeste da Ásia (Irã, Turquia, Azerbaijão e Geórgia) e leste da Ásia (parte da China, Coréia e Japão), na Nova Zelândia e na Austrália.
A Floresta Temperada ou Floresta Decídua Temperada, também chamada Floresta Caducifólia, em função da queda periódica de suas folhas na estação invernosa é o bioma encontrado nas regiões de climas temperados e frios, com invernos não prolongados e estações bem definidas. São também representadas pelas florestas de coníferas.
A floresta temperada recebe a denominação decídua ou caducifólia nas regiões onde as suas árvores perdem as folhas durante as estações do inverno e do outono. Este processo de queda das folhas ocorre como uma forma de defesa contra a seca fisiológica. É um modo de adaptação, considerando que no inverno a água fica congelada do solo.

Fonte: iaci.com.br


 Floresta Pluvial Tropical
A diversidade de vida talvez alcance seu ápice nas florestas pluviais tropicais de largas folhas sempre-verdes que ocupam as zonas de baixa altitude perto do equador. A chuva excede 80 a 90 polegadas (200 a 225 cm) anuais e é distribuída por todo o ano, geralmente com uma ou mais estações relativamente “secas” (cinco polegadas por mês ao menos). As florestas pluviais ocorrem em três áreas principais: 
(1) nas bacias do Amazonas e do Orinoco, na América do Sul (a maior área contínua) e no istmo da América Central;
(2) nas bacias do Congo, Níger e Zambeze, no centro e no oeste da África e Madagascar, e 
(3) nas regiões indo-malaia, de Bornéu e da Nova Guiné.
Essas áreas diferem uma das outras nas espécies presentes (porque ocupam regiões biogeograficamente diferentes), mas a estrutura e ecologia da floresta são similares em todas.  A variação em temperatura entre o inverno e o verão é menor que aquela do dia para a noite. A periodicidade sazonal na reprodução e em outras atividades de plantas e animais é muito relacionada às variações de chuva ou é regulada por ritmos inerentes. Os pássaros da floresta pluvial também podem precisar períodos de “descanso”, pois sua reprodução, muitas vezes, mostra periodicidade não relacionada com as estações.
A floresta pluvial é altamente estratificada. Em geral, as árvores formam cinco camadas: (1) árvores emergentes muito altas e espalhadas que se projetam 50 a 60 metros a cima do nível da (2) camada do dossel, que forma um tapete sempre-verde contínuo de 25 a 35 metros de altura; (3) estrato de árvores mais baixas, de 15 a 24 metros de altura, que se torna denso somente quando a uma quebra do dossel; (4) arbustos poucos desenvolvidos e árvores jovens  em  sombra profunda; e (5) camada de herbáceas composta  de ervas e gramíneas altas. As arvores altas tem raízes rasas ou bases espessas ou suportes aéreos. Uma profusão de vegetação de trepadeiras, especialmente as lianas lenhosas e as epífitas, encobre a superfície das árvores. Vale a pena destacar os “figos estrangulados” e outras videiras arborescentes. O número de espécies de plantas é muito grande; em geral, existem mais espécies de árvores em alguns hectares do que em toda a flora da Europa ou da América do Norte.
Uma proporção ainda maior de animais vive nas camadas superiores de vegetação nas florestas pluviais do que nas florestas temperadas, onde a maioria da vida ocorre perto do nível do solo. Por exemplo, mais de 50% dos mamíferos da Guiana britânica são arbóreos. Além dos mamíferos arbóreos, camaleões, iguanas, gecos, cobras arborícolas, sapos e pássaros são abundantes. As formigas, Orthopteras e Lepidoteras são ecologicamente importantes. A simbiose entre os animais a as epífitas é intensa. Da mesma forma que a flora, a fauna na floresta pluvial é incrivelmente rica em espécies.
Por exemplo, em uma área de seis milhas quadradas em Barro Colorado, um pedaço muito estudado da floresta pluvial localizado na zona do canal do Panamá, existem 20 mil espécies de insetos, na comparação com somente algumas centenas em toda a França. Numerosos tipos arcaicos de animais e plantas sobrevivem e enchem a multidão de nichos nesse ambiente imutável. Muitos cientistas acreditam que a taxa de mudança evolutiva e especiação é alta nas regiões de floresta tropical, que, portanto, tem sido uma fonte de várias espécies que posteriormente invadiram as comunidades mais ao norte. A necessidade de preservar grandes áreas de florestas tropical como um recurso genético é o foco de preocupação crescente na comunidade científica. Frutas e cupins são os principais alimentos na floresta tropical pluvial.
Um ciclo nutriente direto e eficiente por microorganismos mutualísticos é uma propriedade importante das florestas pluviais que permite serem exuberantes tantos em solos pobres quanto em sítios mais férteis. Quando uma floresta pluvial é removida muitas vezes se forma uma floresta secundária  que inclui arvores de madeira macia, como a Musanga (África), a Cecropia (América) e a Macaranga (Malásia). A floresta secundária parece exuberante, mas é bem diferente da floresta virgem tanto na ecologia quanto na flora. 
Como manejar as florestas pluviais para o uso humano continua a ser uma questão  controversa e frustrante para aqueles que vêem  essas grandes florestas como uma das últimas fronteiras para colonização e uma fonte potencial de riqueza. O grande tamanho das arvores enganou os primeiros exploradores europeus na Amazônia, fazendo-os acreditar que o solo era rico. Seguiram-se muitas tentativas, sem sucesso, de converter a floresta pluvial em reflorestamento agrícola e comercial.

Fonte: diariodoverde.com



Taiga
Taiga, floresta de coníferas ou floresta boreal, é o bioma localizado entre as Florestas Tropicais (sul) e a Tunda (norte). Pode ser encontrada nas porções norte da América do Norte, Ásia e Europa. É predominante das regiões de altitudes elevadas. Está distribuída em uma faixa situada entre 50º e 60º de latitude Norte.
O clima típico é o continental frio e polar, com temperaturas muito baixas e inverno longo com intensas precipitações de neve. O verão é uma estação de curta duração. Em virtude da grande exploração de madeira para a produção de papel, a cobertura vegetal desse bioma está sendo extremamente reduzida.
Taiga é uma palavra que se originou na Rússia, é um tipo de bioma que se encontra ao sul da Groelândia, percorrendo áreas que vão do norte do Alasca, Canadá e em parte do Japão, Suécia, Finlândia, Noruega e Sibéria. A parte meridional desse bioma é chamada floresta boreal, enquanto a área menos arborizada,  que fica ao sul da linha de vegetação arbórea ártica, usa-se o termo taiga.
A vegetação do bioma denominado Taiga, tem suas características influenciadas de forma direta pelo clima que é muito frio. É formada por árvores de portes superiores, que favorecem o acúmulo de neve, sendo relativamente homogênea, com copas em formato de cones, troncos retos e folhas aciculifoliadas (forma de agulha).
As principais espécies de árvores encontradas neste bioma são os abetos e os pinheiros que formam uma cobertura densa, impedindo que a luz solar chegue ao solo. Também são encontrados ciprestes  larício e espruces, muito adaptadas ao clima frio. A vegetação rasteira pé pouco encontrada. Com chuvas pouco frequentes essa vegetação leva em média 8 meses em seu período de crescimento
As árvores de folhas mais largas são representadas por sorveiras, faias, vidoeiras e salgueiras. No interior do Canadá e no norte da Rússia a vegetação de pauis e plantas a elas associadas são bastante representativas.
Compreende uma região biogeográfica subártica setentrional e seca. Apesar de assemelhar-se a Tundra, a Taiga possui vegetação mais rica e diversificada.
Países como Canadá, Rússia, Noruega, Finlândia, Suécia e Alasca possuem áreas com grande extensão de vegetação de taiga. As maiores áreas se localizam na Rússia e na Sibéria. A exploração desordenada das árvores deste bioma para a produção de celulose e usos na construção civil tem causada redução drástica no grande bioma Taiga.
O clima é o subártico, com ventos muito fortes e gelados que sopram durante o ano todo. As temperaturas oscilam entre -54ºC e 21ºC. As precipitações médias anuais ficam em torno de 40-100cm. Embora haja precipitação, o solo gela durante os meses de inverno e as raízes das plantas não conseguem captar água.
A Taiga possui duas estações bem definidas, no verão com dias longos e temperaturas abaixo de 20ºC, o calor derrete a neve e forma lamaçais em algumas regiões, favorecendo o desenvolvimento de insetos. No inverno o frio muito rigoroso, os dias são bem mais curtos com a precipitação caindo sob a forma de neve.
A fauna é composta por linces, alces, lebres, raposas, esquilos, renas, guaxinins, focas, veados, ursos, lobos, furãos, martas, arminhos, corujas, morcegos, coelhos, tigres, aves como falcões e pica-paus, além de uma grande diversidade de insetos. Algumas aves migram e nidificam na Taiga, alimentando-se da farta opção de insetos. Durante o inverno algumas espécies, especialmente as aves, entram em rota migratória em busca de outros lugares com temperaturas mais altas.

Fonte: www.infoescola.com



Tundra
A Tundra está distribuída pelo extremo norte da América do Norte, da Ásia e da Europa. No hemisfério Sul ocorre em regiões onde se registra as menores temperaturas do planeta, como por exemplo, a península Antártica e a Terra do Fogo.
A Tundra é formada pela vegetação que cresce nos solos gelados dos climas frios durante o verão muito curto. São espécies rasteiras de liquens, musgos, fungos, ervas, pequenos arbustos e algas. Este tipo de vegetação é proveniente do material orgânico originado no período de degelo durante a estação do verão. Ocorre nas extremidades setentrionais e nas bordas da Antártida, onde as temperaturas médias mensais são extremamente baixas. É típica de regiões de altas latitudes, ou seja, das áreas polares.
Este grande bioma é considerado o mais frio do planeta. Durante o rigoroso e longo período do inverno a duração do dia é muito curta, as temperaturas não excedem os -6ºC. As temperaturas médias oscilam entre -28ºC e -34ºC na Tundra Ártica. As médias pluviométricas anuais, muito baixas, ficam em torno de 70cm e 30cm, esses valores incluem a neve derretida.
Este tipo de vegetação é encontrado em diversos países como, por exemplo: Suécia, Alasca, Noruega. Finlândia, Sibéria (norte da Rússia) e Canadá (norte). No verão o gelo derrete e a tundra se desenvolve rapidamente, porém o ciclo se encerra com a chegada do inverno e com a camada de gelo que volta a recobrir o solo. A Tundra ocupa aproximadamente um quinto de toda a superfície do planeta.
Os verões são muito curtos, com duração média de 2 meses, onde o dia tem duração muito longa, aproximadamente 24 horas, e temperaturas nunca superiores a 10ºC. Neste período a camada superficial de gelo descongela mas não encontra condições favoráveis para se infiltrar nas camadas inferiores, formando assim pântanos e charcos. A lenta evaporação e fraca drenagem favorecem o aspecto úmido na Tundra causada pelo permafrost.
A vegetação do grande bioma Tundra é extremamente resistente às baixíssimas temperaturas e ao gelo. Na época do verão, quando a vegetação floresce, os animais procuram sua alimentação. Como necessita de pouca quantidade de luz solar em poucos dias após a chegada do verão os campos já se enchem de vida.A fauna da Tundra é composta por animais de grande e pequeno porte, sendo a maioria representada por herbívoros. O rigor do frio também torna quase impossível a permanência de animais na Tundra e boa parte migra durante o inverno à procura de locais com temperaturas mais altas. Entre os principais destaca-se: o urso-polar, a lebre do ártico, a rena, o boi almiscarado, o lemingue, o caribu, a raposa, o lobo do ártico e aves como, perdiz das neves e coruja-das-neves.

Fonte: bibocaambiental.blogspot.com


Espero que tenham gostado! Na próxima postagem iremos falar sobre os Biomas Brasileiros!

Referências:

ÁREA DE ENGENHARIA DOS RECURSOS HÍDRICOS. Biomas e ecossistemas aquáticos. Disponível em: <http://www.hidro.ufcg.edu.br/>. Acesso em: 18 jun 2013.

AB’SABER, Aziz Nacib. Os Domínios de Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. 6. ed. São Paulo: Ateliê, 2010.

AB’SABER, A.N. 1977. Espaços ocupados pela expansão dos climas secos na América do Sul, por ocasião dos períodos glaciais quaternários. Paleoclimas (Instituto de Geografia, Universidade de São Paulo) 3: 1-19.

BRASIL ESCOLA : BIOMAS – PERMAFROST. Disponível em http:<www.brasilescola.com/geografia/permafrost.htm>. Acesso 16 jun 2013.

BROWN, James H.; LOMOLINO, Mark V. Biogeografia. 2. ed. Ribeirão Preto, SP: FUNPEC, 2006.

KLICK EDUCAÇÃO. Biomas Terrestres. Disponível em: <http://www.klickeducacao.com.br>. Acesso em: 18 jun 2013.

KLINK, Carlos A.; MACHADO, Ricardo B. A conservação do Cerrado brasileiro. Megadiversidade. Belo Horizinte, v. 01, n. 01, p. 147 -155, jul 2005.

LEAL, Inara R.; SILVA, José M. C.; TABARELLI, Marcelo.; JUNIOR, Thomas E. L. Mudando o curso da conservação da biodiversidade na Caatinga do Nordeste do Brasil. Megadiversidade. Belo Horizinte, v. 01, n. 01, p. 139 -146, jul 2005.

MENDONÇA, R., J. Felfili, B. Walter, J.C. Silva Jr., A. Rezende, T. Filgueiras & P. Nogueira. 1998. Flora vascular do Cerrado. In: S. Sano & S. Almeida (eds.). Cerrado. Ambiente e flora. pp. 288-556. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa - Cerrados, Planaltina, Brasil.

MMA – Ministério do Meio Ambiente. Biomas. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/>. Acesso em: 16 jun 2013.

O PLANETA EM MOVIMENTO: BIOMAS – TUNDRA. Disponível: http:<www.oplanetaemmovimentojanetemelo.blogspot.com.br/2011/11/grandes-biomas-da-terra-tundra.html>. Acesso em:17 jun 2013.

ODUM, Eugene Pleasants; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2007. xvi, 612 p.

ODUM, Eugene P.; BARRETT, Gary W. Fundamentos de Ecologia. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

PORTAL DO GOVERNO BRASILEIRO. Geografia: Biomas Brasileiros. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/sobre/meio-ambiente/geografia>. Acesso em: 16 jun 2013.

PRADO, D. 2003. As caatingas da América do Sul. In: I.R. Leal, M. Tabarelli & J.M.C. Silva (eds.). Ecologia e conservação da Caatinga. pp. 3-73. Editora Universitária, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil.

RIBEIRO, Heloísa; CAMPANILI, Maura; PROCHNOW, Miriam; SCHÄFFER, Wigold. Mata Atlântica: Uma rede pela floresta. Brasília, RMA, 2006.

SÓ BIOLOGIA. A grande diversidade de ecossistemas. Disponível em: <www.sobiologia.com.br>. Acesso em: 18 jun 2013.

SUA PESQUISA. Biomas Brasileiros. Disponível em: <www.suapesquisa.com.br> Acesso em: 18 jun 2013.

SASSON, Sezar; JÚNIOR, Nelson C.; JÚNIOR, César S. Biologia. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

WWF BRASIL. Biomas Brasileiros. Disponível em: <www.wwf.org.br> Acesso em: 18 jun 2013

0 comentários:

Postar um comentário