"Olhe no fundo dos olhos de um animal e, por um momento, troque de lugar com ele. A vida dele se tornará tão preciosa quanto a sua e você se tornará tão vulnerável quanto ele. Agora sorria, se você acredita que todos os animais merecem nosso respeito e nossa proteção, pois em determinado ponto eles são nós e nós somos eles." (Philip Ochoa)
9 lugares na Terra que mais parecem ficção científica
Não são apenas nos filmes que conseguimos ver cenários que parecem de outro mundo, sejam formações naturais ou criações humanas. Confira, logo abaixo, uma lista com alguns dos mais incríveis (e estranhos) locais existentes na realidade.
Caverna de cristais de Naica
(Fonte da imagem: Terra Média)
Descoberta acidentalmente em uma mina no norte do México, esta caverna é uma das mais incríveis formações naturais da Terra. Dentro dela, é como estar em um mundo completamente diferente do nosso: cristais com vários metros de altura recobrem cada canto do ambiente.
É uma pena que, o que tem de belo na caverna de Naica, também há de perigoso. Isso porque a alta temperatura e a umidade do local permitem que os cientistas permaneçam na área por apenas alguns minutos, mesmo com trajes especiais.
Neft Daslari
(Fonte da imagem: TUTA )
Uma vez que viajar até a vila mais próxima para fazer compras é algo inviável, a plataforma ganhou várias estruturas, para tornar o dia a dia no local mais agradável. Condomínios, escolas, padarias e até mesmo um cinema podem ser atualmente encontrados na Neft Daslari.
Chamarel
(Fonte da imagem: Los Angeles Times )
A vila de Chamarel mais parece um pedaço de Marte que caiu na Terra. Suas dunas, em tons de vermelho, amarelo, laranja, marrom, verde e até mesmo azul, fazem qualquer um pensar que elas simplesmente não vêm deste mundo.
Mas, por mais bizarro que possa parecer, essa terra colorida é um efeito natural: os diferentes tons foram causados pelo resfriamento das rochas vulcânicas a diferentes temperaturas. Mesmo assim, a beleza do local não deixa de impressionar, principalmente pelo enorme contraste que as dunas têm com a floresta próxima.
Pedregulhos de Moeraki
Não, esses não são ovos de aliens no meio da praia, mas outra bizarrice natural. As pedras, que chegam a ter até três metros de diâmetro e pesar sete toneladas, são formadas por sedimentos do fundo do mar. O processo acontece de forma semelhante ao de uma pérola.
A cada ano que passa, mais e mais dessas pedras aparecem na praia de Moeraki, na Nova Zelândia, devido à erosão dos penhascos próximos, em que várias dessas rochas estão presas. Por isso, aqueles que visitam o local podem ver os pedregulhos na metade do processo de “fuga”.
Os pedregulhos de Moeraki também têm uma característica um tanto quanto estranha: com o passar dos anos, muitos deles simplesmente se quebraram, revelando que as formações são na verdade ocas. Pensando bem, será que elas não são ovos mesmo...?
(Fonte da imagem: English Russia )
Se há algum lugar na Terra que possa ser uma ligação com o mundo dos mortos, esta enorme cratera no meio do deserto de Karakum é o ponto mais provável.
A “Porta para o Inferno”, como é chamada, foi, na verdade, uma criação humana completamente acidental: quase 40 anos atrás, um grupo de geólogos soviéticos iniciou uma escavação no local. Foi então que eles encontraram uma caverna gigantesca cheia de metano.
Uma vez que as pessoas correriam sérios riscos de vida para adentrar a área, a solução encontrada pelos soviéticos foi queimar todo o gás, para que a escavação pudesse prosseguir. O que ninguém imaginava era que, mesmo depois de quase quatro décadas, a cratera continuaria em chamas, sem uma pausa sequer.
Não se sabe quanto metano ainda há no bolsão, mas, ao que tudo indica, ele não deve acabar tão cedo.
Gate Tower Building
(Fonte da imagem: Muza-chans Gate to Japan )
Uma briga, envolvendo uma empresa que não queria mudar o projeto de um edifício de lugar e uma construtora de estradas que não tinha intenção de fazer um desvio em sua rota, “gerou” um prédio um tanto diferente em meio à paisagem de Osaka, no Japão.
Para solucionar o problema de sobreposição nos dois projetos, as construtoras fizeram algumas alterações nas estruturas. Dessa forma, a estrada suspensa pôde literalmente passar por dentro do prédio, que ganhou um enorme vão em seu centro. A visão do edifício parece saída diretamente das séries de super-heróis japoneses.
Vale da Lua
(Fonte da imagem: Mochilone )
Único local da lista em terras brasileiras, o Vale da Lua, como seu nome entrega, possui rochas com formas que lembram muito a paisagem do satélite que rodeia nosso planeta. Localizado no Vale dos Veadeiros, em Goiás, o aspecto das rochas foi formado graças à corredeira do Rio São Miguel. Se não fossem as águas e a floresta ao redor do lugar, seria fácil pensar que aquela área é uma parte da Lua.
A cidade murada de Kowloon
A cidade murada de Kowloon
(Fonte da imagem: Sometimes Interesting )
O que começou como um refúgio de guerra chinês tornou-se uma cidade separada de todo o resto do mundo. O local era formado por dezenas de prédios, todos tão próximos que tornavam quase impossível dizer onde acabava um e começava outro.
Essa bizarra massa de edifícios era de difícil acesso para pessoas comuns, o que fez dela um lugar perfeito para gangues. Nem mesmo o governo da China tinha poder sobre a área.
A cidade murada de Kowloon continuou como o paraíso dos crimes por décadas, até que foi demolida, em 1994.
Ilhas Izu
(Fonte da imagem: Atlas Obscura )
A presença de uma série de vulcões nesse arquipélago da costa do Japão tornou o local quase inabitável para humanos, devido à enorme quantidade de enxofre no ar. Assim, a área foi completamente evacuada em 2000.
Mas as ilhas Izu não continuaram vazias por muito tempo. Em 2005, cientistas, com permissão do governo japonês, ofereceram uma pensão para aqueles que aceitassem morar no local. Estes serviriam de cobaias para estudos sobre os efeitos debilitantes do ambiente nas pessoas.
É claro que houve uma quantia enorme de candidatos, entre os interessados pelo dinheiro e as pessoas que queriam voltar para suas casas. Os selecionados passaram a morar no local, sendo então obrigados a usar máscaras de oxigênio 24 horas por dia.
Fonte: Tecmundo
Author:
Mayara Agertt
Label:
ficção científica,
lugares maravilhosos,
maravilhas do mundo
3 R
Conhece os 3 R's?
É um termo usado na educação ambiental, de muita importância para nós entendermos qual o nosso real papel na possibilidade em diminuir os impactos ambientais. Os 3 R's baseiam-se praticamente em perguntas para nossos hábitos. Exemplificando, se eu consumo um produto, faço uma pergunta: É possível eu reduzir a utilização desse produto? Será que eu preciso realmente consumir ou comprar isso tudo? É realmente necessário?
Essa pergunta se for feita para nossos atos rotineiramente, evita o uso excessivo, e toda vez que houver menos consumo, há menos exploração do meio ambiente, pois todo produto tem uma linha de vida onde há vários insumos e recursos necessários para serem produzidos. Portanto, faça essa pergunta pra você: É possível reduzir? Espero que avalie bem e responda sim, sempre que possível, não é ser mesquinho, nem mão-de-vaca, mas é ser ambiental!
O segundo 'R', vem de reutilizar as coisas. Reutilizando estamos deixando de pegar algo novo, portanto estamos contribuindo para usar o que já está em nosso planeta, diminuindo a pressão na fabricação de novos que irão consumir recursos ambientais.
O terceiro, que já é a última etapa possível de nossos atos, é a reciclagem. Onde ajudamos na linha de vida de um produto, ao invés de ele consumir a totalidade de recursos naturais, utiliza-se os reciclados para sua fabricação, diminuindo a pressão na exploração. A matéria que era resíduo, simplesmente volta a se tornar insumo com a mesma, ou parecida finalidade. Portanto pratique os 3 R's.
A terra ocupa um espaço limitado, apesar de parecer grande demais, ela é dinâmica e se torna pequena muitas vezes. O desequilíbrio em um lado, afeta outro, e temos que nos preocupar com ações e não discursos.
Toda matéria provém da transformação de outra, como diz Lavoisier: "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma".
Parando pra pensar nisso, exploramos o planeta extraíndo recursos naturais e os transformamos em produtos, que após ser consumido, vira resíduo, muitas vezes lixo que chega a um ponto que não tem mais utilização. Portanto, estamos transformando cenários e o planeta em resíduo. Além do que, nós somos seres que se alimentamos da terra e de seres que se alimentam da terra.
Há tempos atrás eramos 2 bilhões de habitantes no mundo, hoje somos mais de 6 bilhões de pessoas. Pessoas que são fruto de transformação da matéria que existe no planeta, ou seja, o planeta está inchado, é mais matéria, que antes era recurso do planeta, e a velocidade e filosofia do consumo atropela o mais sábio dos rítmos, o da NATUREZA.
Precisamo reavaliar tudo e aproveitar todos os recursos de maneira consciente. Pratique os 3 R's, e passe essa idéia à frente!
É um termo usado na educação ambiental, de muita importância para nós entendermos qual o nosso real papel na possibilidade em diminuir os impactos ambientais. Os 3 R's baseiam-se praticamente em perguntas para nossos hábitos. Exemplificando, se eu consumo um produto, faço uma pergunta: É possível eu reduzir a utilização desse produto? Será que eu preciso realmente consumir ou comprar isso tudo? É realmente necessário?
Essa pergunta se for feita para nossos atos rotineiramente, evita o uso excessivo, e toda vez que houver menos consumo, há menos exploração do meio ambiente, pois todo produto tem uma linha de vida onde há vários insumos e recursos necessários para serem produzidos. Portanto, faça essa pergunta pra você: É possível reduzir? Espero que avalie bem e responda sim, sempre que possível, não é ser mesquinho, nem mão-de-vaca, mas é ser ambiental!
O segundo 'R', vem de reutilizar as coisas. Reutilizando estamos deixando de pegar algo novo, portanto estamos contribuindo para usar o que já está em nosso planeta, diminuindo a pressão na fabricação de novos que irão consumir recursos ambientais.
O terceiro, que já é a última etapa possível de nossos atos, é a reciclagem. Onde ajudamos na linha de vida de um produto, ao invés de ele consumir a totalidade de recursos naturais, utiliza-se os reciclados para sua fabricação, diminuindo a pressão na exploração. A matéria que era resíduo, simplesmente volta a se tornar insumo com a mesma, ou parecida finalidade. Portanto pratique os 3 R's.
A terra ocupa um espaço limitado, apesar de parecer grande demais, ela é dinâmica e se torna pequena muitas vezes. O desequilíbrio em um lado, afeta outro, e temos que nos preocupar com ações e não discursos.
Toda matéria provém da transformação de outra, como diz Lavoisier: "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma".
Parando pra pensar nisso, exploramos o planeta extraíndo recursos naturais e os transformamos em produtos, que após ser consumido, vira resíduo, muitas vezes lixo que chega a um ponto que não tem mais utilização. Portanto, estamos transformando cenários e o planeta em resíduo. Além do que, nós somos seres que se alimentamos da terra e de seres que se alimentam da terra.
Há tempos atrás eramos 2 bilhões de habitantes no mundo, hoje somos mais de 6 bilhões de pessoas. Pessoas que são fruto de transformação da matéria que existe no planeta, ou seja, o planeta está inchado, é mais matéria, que antes era recurso do planeta, e a velocidade e filosofia do consumo atropela o mais sábio dos rítmos, o da NATUREZA.
Precisamo reavaliar tudo e aproveitar todos os recursos de maneira consciente. Pratique os 3 R's, e passe essa idéia à frente!
Fonte: Meio Ambiente, Filosofia e Sociedade
Author:
Mayara Agertt
Label:
3R,
reciclagem,
reciclar,
reduzir,
reutilizar
Imagens de poluição na China
Lu Guang, fotógrafo freelancer, começou como um fotógrafo amador em 1980. Ele era um trabalhador de fábrica, mais tarde iniciou a sua própria foto de estúdio e agência de publicidade. Agosto de 1993 ele retornou para a pós-graduação em Artes e Design Academy Central em Pequim (agora é a Academia de Artes e Design, Tsinghua University). Durante a pós-graduação, estudou, viajou por todo o país e construiu uma carreira, tornou-se o "azarão" do círculo fotógrafo em Pequim. Hábil em fotografia documental social, sua perspicaz, trabalho criativo e artístico, muitas vezes focada em "fenômenos sociais e pessoas que vivem no fundo da sociedade", atraiu as atenções do círculo fotografia nacional e da mídia. Muitos de seus premiados trabalhos focados em questões sociais como "corrida do ouro no oeste", "menina de drogas", "pit carvão pequeno", "HIV aldeia", "Grande Canal", "desenvolvimento da Ferrovia Qinghai-Tibet "e assim por diante.
1. "No cruzamento de Ningxia província da Mongólia Interior e província, vi uma chaminé de altura soprando a fumaça de ouro que cobre o céu azul, grandes extensões de pastagens tornaram-se a depósitos de resíduos industriais; mau cheiro insuportável fez as pessoas querem a tossir; Surging esgoto industrial fluiu para o Rio Amarelo ... "
- Lu Guang
2. Resíduos químicos de Jiangsu Taixing Química Industrial District despejou em cima do rio Yangtze banco.
3. Fan Jai Zhuang em Anyang City, na província de Henan, há apenas uma parede que separa esta aldeia dos fornos siderúrgicos. Os moradores vivem neste ambiente altamente poluído onde a aldeia está sob a chuva de ferro todos os dias.
4. Esgoto industrial de Zhejiang Xiaoshan Distrito Industrial eventualmente corria no rio Qiantang.
5. Henan Anyang ferro e aço planta esgoto desaguava rio Anyang.
6. Guiyu, na província de Guangdong, rios e reservatórios tenham sido contaminadas, o morador é lavar em uma lagoa seriamente poluído.
A fantástica vila de casas na árvore
Erica e Matt Hogan do Colorado estavam à procura de um imóvel na Costa Rica
quando encontraram um pedaço de terra que está sendo vendido para desmatamento. O casal comprou, mas em vez de cortar as árvores começaram um projeto incrível.
Os Hogans fundaram "Finca Bella Vista" a comunidade de pessoas que vivem em casas nas árvores. Estas casas têm tudo o que necessita para viver, incluindo água encanada, água corrente e cozinha totalmente operacional.
Tirolesas e pontes entre as árvores servem como uma rede de transporte privado. A vila também tem um acampamento base com sede e um centro comunitário que inclui uma sala de jantar, uma sala de estar ao ar livre, uma zona de 3G e Wi-Fi, um balneário e uma lareira.
Fonte: Publicitário13
Author:
Mayara Agertt
Label:
árvore,
casa na árvore