domingo, 30 de setembro de 2012

Fotos Incríveis: Leopardos

Leopardo (Panthera pardus) é um felino carnívoro da Família Felidae. Seus parentes próximos, do mesmo Gênero(Panthera), são os tigres, o jaguar e o leão.
Curiosamente, o leopardo tem alguns hábitos comuns aos inofensivos gatos domésticos, como: o cuidado extremo com o pêlo, a agilidade e o fato de serem brincalhões e muito dorminhocos.











terça-feira, 11 de setembro de 2012

Puff de Garrafa PET - Simples e bonito


Fazer um puff de garrafa pet não é tão complicado, e da um ar diferente para o seu quarto ou até mesmo para sua sala... Vamos ver então passo a passo de como fazer um puff de garrafa pet:

  • Use somente garrafas de 2 litros
  • Tenha em mãos 32 garrafas prontas e limpas, para essa estrutura
  • Tenha bastante fita adesiva larga. NÃO ECONOMIZE.

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  • Com uma faca ou um estilete bem afiado, corte com cuidado o topo da garrafa pet. Use a altura do rótulo como referência.
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Encaixe o topo que acabou de cortar no interior da garrafa pet com a ponta para baixo. Deixe a ponta com a tampa


Ajuste o topo recortado para que a tampa encaixe bem no fundo da garrafa


Encaixe uma segunda garrafa tampada dentro da primeira estrutura, também com a ponta para baixo. Empurre bem e junte as duas com bastante fita adesiva. NÃO ECONOMIZE. 


Gente, essa é a peça de resistência com a qual toda a estrutura será montada. A Ana criou sua estrutura de uma forma diferente, apenas com duas garrafas, mas que funciona super bem também, desde que bem presa com a fita adesiva.
Prepare 16 peças de resistência iguais a essa antes de continuar.



Junte duas peças de resistência e envolva com bastante fita adesiva, embaixo e no alto. Faça oito jogos iguais a esse, usando as peças que você já preparou.


Reforçando: envolva os pares com muita fita adesiva, de cima até embaixo


Junte dois pares de peças de resistência para que fique como na imagem. Mais uma vez envolva com muita fita adesiva, em cima e embaixo. Faça quatro jogos iguais a esse.


Agora junte dois jogos de quatro peças de resistência e envolva mais uma vez com muita fita adesiva. Repita com os outros dois jogos.

Termine juntando os dois jogos de oito peças de resistência para formar o pufe.
Envolva todo o conjunto com bastante fita adesiva, mas uma vez, em cima e embaixo.



Passo a passo da estrutura: Vila do Artesão

Para não ficar com a base dura, coloque espuma ou algum material para ficar confortável (de  sua preferência). Depois é só fazer uma capa bem bacana (ou mandar na costureira) e o puff estará pronto! Uma dica é combinar o tecido da capa com a decoração do quarto ou da sala! Veja algumas fotos de puffs prontos:









É só ter criatividade e criar o seu puff da maneira como desejar!






segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Chuva na Amazônia pode sofrer redução de 21% até 2050 em razão do desmate, aponta estudo

Chuva é maior em área com mais vegetação. Foto: Hélio Sassen Paz


Pesquisadores ingleses acreditam que a região Amazônica pode ter uma redução significativa na quantidade de chuva até 2050. Eles apontam uma taxa próxima a 21% (em épocas de seca) e de 12% (nas estações úmidas), mas afirmam que o fenômeno corre risco de acontecer se o desmatamento no bioma mantiver níveis altos.

O estudo, publicado na revista Nature, conseguiu, pela primeira vez, observar a umidade gerada na região, na íntegra. "O nosso é o primeiro estudo a usar observações para demonstrar a relação entre florestas e chuvas nos trópicos. E ele, amplamente, concorda com as estimativas das modelagens anteriores", afirmou ao Estadão o líder do estudo Dominick Spracklen, da Universidade de Leeds.

Através de imagens do satélite TRMM, que fica em órbita ao longo da linha do Equador mensurando a chuva na região Amazônica, os pesquisadores verificaram a umidade do fluxo do ar em, aproximadamente, 60% do local e perceberam que, ao passar por uma grande vegetação, ela produzia duas vezes mais chuvas do que nas áreas com pouca vegetação. Os cientistas definem o processo como evotranspiração (o suor das árvores).

Spracklen destacou a evolução do Brasil em relação a temática. "O Brasil fez um grande progresso ao reduzir as taxas históricas de Desmatamento. Se esses níveis mais baixos forem mantidos, então o cenário que usamos, e a previsão de redução de chuva que fizemos, será superestimada".

Porém, não escondeu seu receio com as novas possibilidades do país. "Decisões políticas, como a mudança do Código Florestal, aumento dos preços de produtos agrícolas e expansão de hidrelétricas aumentam as ameaças à Amazônia. Então ainda não está claro que a taxa de desmatamento continuará baixa. O progresso atual é encorajador, mas frágil", completou o especialista.
Os pesquisadores enfatizaram a necessidade da manutenção das baixas taxas de desmate para agricultura e as plantas de geração de energia.



Biólogo captura o mundo de cores e formas das águas-vivas do Ártico


Com tentáculos de até 30 metros, elas se alimentam de invertebrados.
Elas vivem, em média, de dois a seis meses e são vítimas de crustáceos.



As águas-vivas têm um ciclo de vida curto. Em média, vivem de dois a seis meses, mas neste período dão um show de cores e formas, como mostram estas imagens capturadas por um biólogo e fotógrafo russo.
"Todo ano há mudanças, porque algumas espécies desaparecem por anos, enquanto outras apresentam uma explosão demográfica. Isto é normal, há uma dinamicidade que faz a área muito interessante de ser estudada", disse o biólogo russo Alexander Semenov à BBC Brasil.
Semenov se especializou no assunto e registrou as fases da vida destes seres que chegam a ser compostos de até 99% de água.

Ele é o chefe dos mergulhadores da estação do Mar Branco, no norte da Rússia.

As foto deste ensaio mostram desde a reprodução até ocasiões em que os celenterados têm o corpo invadido por centenas de crustáceos, que de dentro das águas-vivas, se alimentam das medusas.


Fonte:  GLOBO

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Fotógrafo africano capta silhueta de animais em parques ecológicos


Brendon Cremer é do Zimbábue e capturou as imagens em parques da África do Sul e Botsuana.




O fotógrafo zimbabuano Brendon Cremer mostra a silhueta dos maiores e principais animais de parques ecológicos africanos em suas fotos. Cremer escolheu as primeiras horas da manhã e o entardecer para conseguir flagrar apenas as sombras dos animais com o belo céu africano ao fundo.
As fotos foram feitas em reservas e parques nacionais da África do Sul, onde o fotógrafo mora atualmente, e em Botsuana.
Cremer precisou de cinco anos de planejamento para conseguir estas fotos.
'Saio muito para fazer fotos, mas oportunidades para fazer fotos como estas não surgem com frequência. É preciso um tempo longo para planejar, mas fico muito satisfeito quando vejo os resultados finais', afirmou o fotógrafo.





Fonte:    Globo.com
terça-feira, 4 de setembro de 2012

Cão rastreia baleias pelo cheiro das fezes e ajuda a preservá-las nos EUA


'Caçador' de orcas, Tucker é um vira-lata que vivia abandonado nas ruas.
Animal é o único no mundo capaz de rastrear baleias, dizem cientistas.




Pesquisadores dos Estados Unidos encontraram um ajudante especial na preservação das baleias orcas encontradas no litoral das ilhas de San Juan, em Washington: o cão Tucker, que até tempos atrás vivia abandonado pelas ruas de Seattle, nos EUA, segundo o jornal "New York Times".

Tucker é o único cachorro no mundo capaz de sentir o cheiro das orcas e seguir seu rastro, principalmente através das fezes da baleia, segundo biólogos marinhos ouvidos pelo jornal.
O cão tem oito anos e é um vira-latas, uma mistura de labrador com outra raça, segundo o "New York Times". O trabalho dele não é fácil: os extrementos da baleia afundam ou se dispersam na água em aproximadamente meia hora, segundo os cientistas, o que exige agilidade do grupo e do cão para localizar os cetáceos.
Mas o animal é capaz de encontrar uma das cerca de 85 orcas rapidamente, quando as fezes dela estão na água. O odor, de acordo com o "New York Times", lembra muito mais o cheiro de peixe do que de fezes.
Os pesquisadores trabalham, ainda, com um método de treino que usa recompensa para Tucker quando ele localiza uma baleia.
Para a treinadora Elizabeth Seely, que trabalhou com o cão por quatro anos em uma ONG chamada Caninos pela Conservação, "qualquer movimento nas orelhas [do cão] é importante" quando se trata de buscar pelas orcas. A organização de Seely treina cachorros para procurar espécies ameaçadas de extinção.
Quando Tucker está no barco, ele pode virar para a direita, latir para a esquerda ou abanar a cabeça - os movimentos são sinais para que os biólogos mudem a direção do barco, de acordo com o "New York Times".

Fonte: G1. Globo.com